
Mário SIlva de regresso a casa!
Boavista Inscrito na 2ª B e Distritais
Voleibol de luto
A Senhora Rosa Alice Marques Vasconcelos era também mãe do Vice-Presidente da Associação de Voleibol do Porto, Marcelino Tavares e avó da directora desta mesma associação, Patrícia Tavares.
A toda a família enlutada apresentamos as condolências e em especial ao Senhor Manuel Tavares, com quem convivemos mais em pormenor.
Entrevista a José Carlos

107º Aniversário
O Boavista comemora no próximo Domingo, dia 1 de Agosto, o seu 107º Aniversário. São 107 Anos de uma História riquíssima que se confunde com a História da cidade e do país. Desde os Irmãos Lowe aos dias de Hoje, o Boavista passou por duas descidas de divisão administrativas. Uma delas na década de 30, quando mais uma vez na vanguarda do Futebol Português rompeu com a hipocrisia vigente e reconheceu ter atletas profissionais nas suas fileiras. A outra, bem mais recente, faz correr ainda muita tinta. O tempo encarregar-se-á de nos dar mais uma vez a razão. Pelo meio, apesar das adversidades, muitas glórias foram conquistadas: 5 Taças de Portugal, 3 Supertaças, 1 Campeonato da 2ª Divisão, 1 Campeonato Nacional da 1ª Divisão mais de 100 jogos nas Competições Europeias e 2 participações na Liga dos Campeões da UEFA. Esta é a História de que muito nos orgulhamos. Mas nem só de Futebol se faz o Boavista Futebol Clube. Hoje com 18 modalidades -Andebol, Boxe, Ciclismo, Desporto Adaptado, Futsal, Futebol Feminino, Futebol de Veteranos, Ginastica, Judo, Karaté, Natação, Voleibol, Xadrez, Atletismo, Actividades Subaquáticas, Kenpo e Paintball- é um dos clubes mais eclécticos de Portugal. Este ano, o Boavista recuperou a secção de Xadrez e Atletismo, iniciou as Actividades Subaquáticas, Kenpo e Paintball. Como o Boavista não pode parar, estão previstas a abertura de novas modalidades, indo ao encontro dos seus associados. Orgulhosamente desde 1903! A Direcção do Boavista Futebol Clube convida todos os seus associados a assistirem às cerimónias comemorativas do 107º Aniversário do Clube, no dia 1 de Agosto. O programa de comemorações será o seguinte: 11:00 - Hastear da bandeira, nas instalações do clube, junto à entrada principal do Estádio do Bessa Séc. XXI. 12:00 - Missa de sufrágio na Igreja Nossa Senhora da Boavista, ao foco, pelos Directores, Sócios, Atletas e Familiares já falecidos. |
Parceria na Formação


Obviamente que nos orgulha que um dos mais prestigiados clubes do mundo e uma empresa sólida e credível se tenham associado a nós.
A curto prazo, os benefícios serão evidentes para o Futebol de Formação boavisteiro, no fundo um dos sectores que têm merecido cuidada atenção à Direcção do Clube e ao Conselho de Administração da SAD.
O plano elaborado pelas três partes envolvidas, assim como os objectivos pretendidos, serão dados a conhecer publicamente em finais do próximo mês de Agosto.
Porto, 23 de Julho de 2010
A Direcção do Boavista F.C.
Desabafo
Justiça Para o Boavista
Dois antigos Presidentes da Direcção do Boavista F.C., um dos quais também presidiu à SAD, foram absolvidos nos Juízos Criminais do Porto, decisão que nos aumenta o alento e reforça a convicção em relação ao processo que corre no Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa que - acreditamos vivamente - virá a consagrar os nossos argumentos, prestando justiça a uma Instituição que está prestes a atingir 107 anos de vida.
No que a este processo se refere, não queremos deixar de repetir que o temos seguido com uma postura serena e responsável mas nem por isso menos atenta. Acreditamos que a justiça nos será feita em sede própria, repondo a verdade e dignificando o nome inatacável do Boavista.
Porto, 21 de Julho de 2010
O Conselho de Administração da Boavista F. C., Futebol, SAD
Entrevista a João Marques

É um apaixonado por futsal e um acérrimo adepto do Boavista. Um jovem com dezanove anos de idade e onze de camisola axadrezada ao peito.
Interrompeu as férias e veio por umas horas ao Porto para nos conceder uma entrevista. Sem entrar em polémicas, mas nunca fugindo ás perguntas, Que parecia trazer na ponta da lingua.
O ATLETA
Vamos começar pelo atleta. Porquê o futsal?
Como jogador actuei durante doze anos, onze dos quais no Boavista. Optei pelo futsal, porque o meu pai foi director do Boavista nas actividades Amadoras e eu passava horas e horas no pavilhão Acácio Lelo e sempre me cativou ver jogos e treinos de Andebol, de Voleibol e de futsal.
Começaste no Boavista?
Sim vim desde as escolinhas até júnior do primeiro ano sempre no Boavista, depois saí para os juniores do FC Foz.
Conquistaste algum título durante esse trajecto?
Não. No Boavista a única coisa que consegui vencer foi uma prova extra que para um clube como o nosso, é muito pouco. Em infantis consegui ser campeão de série mas depois na final, perdemos com o Freixieiro por um golo.
Sais do Boavista para o FC Foz, ainda júnior. Porquê?
O Foz criou nesse ano uma equipa de juniores, porque tinha subido à terceira divisão nacional. Tinha lá muitos amigos e considerei que lá ira mais tempo de utilização, por isso apostei na mudança para evoluir como jogador.
Mas no ano seguinte (2009) deixas de jogar e nasce o treinador, o que aconteceu?
Eu no ano que estive no Foz estive quase parado em termos de escola porque completei o décimo segundo ano mas não consegui colocação na universidade. Para me manter activo fiz o curso de nível um de futsal.
Mas podíamos ter continuado a jogar…
O director máximo do futsal do Foz, Doutor Luís Figueiredo, propôs que eu fosse rodar por um ano noutro clube. Eu analisei e tomei a opção de acabar a nível de jogador e iniciar-me como treinador.
O que te levou a tirar o curso de treinador?
Eu estou a estudar na Faculdade de Desporto e esse é o meu principal objectivo.
Qual é o curso?
Ciências de Desporto.
Logo no primeiro ano de treinador regressas ao Boavista. Como aconteceu esse regresso?
Inicialmente ingressei no Ases de Leça com uma equipa de feminino que se formou nesse ano, cujo director desportivo, era o Gabriel pereira, atleta da Fundação Jorge Antunes e era o treinador principal da equipa.Comecei a pré-época mas surgiram alguns conflitos e optei por sair, mesmo antes do início do campeonato.Posteriormente falei com o nosso Director de Futsal, o Senhor António Morais e mostrei disponibilidade para o caso ele ter algum escalão a precisar dos meus serviços. Dentro desta disponibilidade surgiu a oportunidade do meu regresso para fazer dupla como adjunto com o Vasco Fragata.
Mas era o inicio de uma época movimentada. A meio passas de adjunto a responsável principal. Como?
A quatro ou cinco jogos do final do campeonato, o Vasco por motivos pessoais teve que interromper a sua prestação na equipa e por isso eu assumi a direcção técnica dos iniciados.
Em que classificação terminaram?
Em terceiro lugar.

Ficou, em algumas pessoas, a ideia que podiam conseguir mais. O que pensas sobre isso?
Sinceramente acho que nós fizemos um bom trabalho e que obtivemos uma boa classificação final. Se repararmos o primeiro classificado foi o Caxinas só com vitórias, com uma super equipa que tinha muitos jogadores com andamento de juvenis, jogando ate alguns jogos de juvenis.
De repente ingressas nos juvenis. Ora explica lá, mais essa mudança na época.
Um dia fui ver um jogo de infantis com o Sérgio Carvalho, a meio da conversa ele disse-me que o Nuno Andrade, na altura o seu adjunto, iria residir para Inglaterra e perguntou-me se estaria interessado em colaborar como adjunto, na fase final nacional do campeonato. Assim eu iniciei-me como adjunto dos iniciados, depois como principal dos mesmos e acabei como adjunto nos juvenis.
Onde foste campeão nacional. Para o ano vais continuar nos juvenis ou regressas aos iniciados?
Vou continuar nos juvenis, como adjunto. Havia a oportunidade de assumir como treinador principal os iniciados, mas achei por bem, nesta fase inicial de treinador, ganhar mais experiencia e maturidade com alguém que percebe, como é o caso do Sérgio, que já conquistou vários títulos e que já demonstrou que sabe como lidar com um grupo. Acho que continuar como adjunto do Sérgio é a melhor opção para mim.
És um treinador da formação ou em formação?
Neste momento sou um treinador em formação na formação. Mas de futuro serie um treinador de qualquer escalão.
Dá-me o teu comentário sobre esta minha afirmação. Nos juvenis sente-se que a equipa partiu para ser campeão. Nos outros escalões, fico com a ideia que se parte para ver se seremos campeões, por exemplo os juniores que tinha uma excelente equipa. Como analisas?
Esse discurso muda consoante os jogadores que temos. Se repararmos em relação aos juvenis, nós temos jogadores que já estão bastante identificados com o clube. Alguns já se encontram no Boavista há vários anos e este ano, por exemplo, só entraram dois jogadores vindos de outro clube. Nos ouros escalões, como nos juniores tínhamos uma excelente equipa, é certo, que até poderia ser o futuro da equipa sénior,mas não aconteceu porque são jogadores que não estavam identificados com o clube. Estão cá há um ou dois anos e não estão ainda identificados com os objectivos que um clube como o Boavista tem forçosamente que perseguir.
Segundo entendi defendes que se deve começar com um grupo de base e depois reforçando com outros (poucos) elementos, durante a evolução. Entendi bem?
Eu acho que isso é que a formação. Pegar em jovens desde a base e leva-los até juvenis ou juniores, sempre com alguma reestruturação, com a inclusão de algumas mais-valias. Jogadores de qualidade são sempre bem-vindos, mas devemos manter sempre a base da equipa formada por jovens que se identifiquem com o clube,muitos deles Boavisteiros, o que agora já é difícil. Acho que isso é a base do sucesso.
É difícil conseguir miúdos Boavisteiros?
Cada vez mais difícil, o que é grave e deveria fazer pensar os responsáveis.
Voltando aos juvenis. O título foi o corolário lógico do vosso trabalho?
Sim estávamos plenamente conscientes do valor da equipa e de ser possível atingir o título. Mesmo depois do empate em casa com o Sporting nós transmitimos ao grupo a plena confiança que poderíamos ir ganhar a Loures, tal como aconteceu. Esse foi o grande passo para a conquista do campeonato. O outro passo que considero importante, foi quando no final do primeiro jogo da fase nacional quando vencemos por oito a três o SC Vila Flor, termos feito ver aos jogadores que o realizamos um mau jogo como equipa colectiva.Durante a semana transmitimos a mensagem desse facto e acho que ganhamos um grupo mais coeso.
Mas foi uma goleada…
Apesar de termos ganho confortavelmente o jogo foi mau.
O FUTURO
Para o ano a equipa vai manter este nível?
Vamos perder alguns jogadores importantes, como o caso do Pedro, do Alex, do Dani, do Axel e do Leandro. Vamos buscar alguns e temos um base que vai subir do primeiro para o segundo ano e dois ou três que chegarão dos iniciados, por isso vamos estar na luta.
Registamos, criticas indirectas nas duas entrevistas que realizamos sobre os jogadores do primeiro ano. Tomaste conhecimento delas?
Concordo com as críticas, pois penso que os jogadores de primeiro ano cometeram um erro. Não digo que fossem todos, mas houve alguns que se baldaram um bocado porque sabiam que não iriam ser uma opção tão frequente, no fim-de-semana dos jogos. Eles sabem que o ano deles é o segundo ano da chegada ao escalão. É aí que eles têm que dar o grande salto em termos evolutivos, é aí que eles têm que mostrar o seu valor. Mas esse salto só vai acontecer se no ano anterior, que é o primeiro ano no escalão, eles treinarem e esforçarem-se ao máximo, porque se não em vez de ganharem um ano e evoluírem, vão perder um ano e começarem quase do zero no segundo ano de juvenis.
Sem entrarmos em polémicas. Como Boavisteiro, como treinador, como homem do futsal, achas que se reconheceu o vosso título como mereciam?
Sinceramente acho que não tivemos o reconhecimento pelo clube que o nosso título merecia. Se repararmos no segundo jogo da final em Nelas só tínhamos uma pessoa da Direcção que era o Vice-presidente-adjunto, o Senhor Engenheiro, Américo Santos, mas na qualidade de adepto, aliás que habitualmente nos acompanhou.Não houve uma recepção da parte da Direcção, não houve nada. Acho até, que a muitos parece que lhes caiu mal a nossa conquista do título. Eu estava à espera de mais por parte de Direcção, ao contrário dos adeptos que foram inexcedíveis no apoio que nos deram durante a época e principalmente nos jogos das meias-finais e final foram sem dúvida o sexto jogador.
Uma constatação fácil de ser feita é o facto de na equipa de juvenis todos os dirigentes e treinadores, serem boavisteiros “ Malucos pelo Clube”. Doeu-vos mais essa falta de reconhecimento?
Eu estava à espera de melhor, confesso, mas pouco me afectou. No seio do grupo sabíamos a importância deste titulo, sabíamos o que este título podia trazer ao Boavista, que numa época de crise que nós atravessamos, é um título importante, porque é um título nacional. Este título é a afirmação que o Boavista ainda tem uma equipa que é a melhor do país a jogar futsal. Não nos afectou porque nós sabíamos o valor que tínhamos e essa certeza não importava transmitir às pessoas de fora. Esse título entre nós foi vivido duma maneira inexcedível.
INCONFIDÊNCIAS DA NOSSA PARTE
Peço perdão ao João mas não resisto a publicar uma conversa tida em off ainda à cerca deste ponto, em que ele desabafava…
Chegaram a criticar o facto de a Direcção nos ter cedido o autocarro do clube e o qestionaram o valor do título por termos ganho por catorze golos no total da final.Isto é grave, porque foi feito por um homem de dentro da organização do clube, com responsabilidades no futebol de formação… quem entende um pouco disto, sabe que o nosso principal adversário era o Sporting (com todo o respeito pelo ABC Nelas) e aos Leões nós vencemos com toda a categoria, não temos culpas da ordem que o sorteio proporcionou.
Mas mesmo com o Nelas os resultados enganam…
Respeitamos o ABC ao máximo, fizemos contra eles um jogo quase perfeito, ao nível da segunda parte com o Sporting, e aproveitamos tudo o que jogo nos proporcionou e terminamos com um resultado que nem nós prevíamos, mas esse resultado foi fruto do nosso trabalho, do nosso rigor e da nossa categoria.
Renovo o pedido de perdão mas considero que era importante publicar este desabafo sofrido por um Grande Boavisteiro! Todos que o conhecem sabem isso muito bem.
O FUTSAL DO BOAVISTA
Como vês o futsal globalmente no Boavista?
É obvio que com esta crise as modalidades do Boavista estão a passar algumas dificuldades. Em termos de futsal formação, continuamos a ter boas equipas, que são um orgulho e demonstram que o Boavista ainda é uma Instituição que cativa muitos miúdos. Em termos de seniores fizemos uma época que poderia ter sido melhor, embora com muitas adversidades. Penso que nesta época podemos voltar aos lugares de cima.
E o futsal a nível nacional?
Acho que esta a ser um bocado rejeitado pela federação, dou um exemplo, que foi mau de mais. Quando o Módicus foi campeado nacional da segunda divisão e não teve nenhum representante da Federação para lhes entregar o troféu de campeão. Na minha opinião a Federação continua a olhar muito mais para o futebol que para o futsal.
Não achas que o troféu que conquistaram, é demasiado simples?
Sim para o que representa, considero que deveria ter uma grandiosidade maior.
Membro de uma família reconhecidamente boavisteira, como vês esta fase da vida do Boavista?
Vejo com alguma apreensão, porque considero que o Boavista não esta a ir pelo caminho correcto. Estamos com bastantes dificuldades em inscrever equipas em todas as modalidades por questões financeiras, para alimentar uma Instituição paralela ao Boavista, que é a Sad em prejuízo das actividades Amadoras e sem ver a viabilidade da continuidade dessa Sad.
Para o João Marques é mais fácil ter o pai fora, ou dentro da Direcção do Boavista?
Esse facto nunca me fez sentir nem superior nem inferior a ninguém. Nunca teve influencia quando eu era jogador porque passou sempre ao lado dos treinadores e dirigentes, eu era apenas e só, mais um jogador.Como treinador, o meu pai já não pertencia aos quadros do Boavista. Eu nunca fui o filho do vice-presidente. Eu estou lá porque sou boavisteiro, porque gosto da modalidade.
Falando do Sérgio. Ele sempre demonstrou grandes capacidades para o dirigismo. O teu pai sempre se opôs à passagem para o lado do treinador, com medo que o Sérgio não atingisse como técnico o que atingiria com dirigente. Qual a tua opinião?
Acho que é um treinador espectacular. Ele consegue conciliar, uma coisa que é fundamental na formação –que é conciliar a amizade com o trabalho. Ele consegue descobrir problemas pessoais dos jogadores, quando mais ninguém os vê. É um treinador como nunca tive enquanto jogador que organiza palestras, analisando os jogos ao pormenor para nunca faltar nada aos jogadores. Sem tirar mérito aos outros treinadores da formação, para mim é o melhor. Todos os anos ganha títulos!
Para terminar, fala-me daquilo que eu considero a grande aventura de jogar em Lisboa ao meio-dia saindo do mesmo dia do Porto.
Foi tudo programado. Fizemos um género de estágio no estádio do Bessa, aí devemos agradecer ao clube que tudo fez para que nada nos faltasse. No jogo de Loures havia duas possibilidades, ou jogar ao meio-dia ou jogar ás dezanove horas depois de um Sporting/ Benfica em seniores que é sempre problemático. Decidimos libertar os nossos jogadores dessa pressão e confusão. Foi excepcional e os nossos miúdos portaram-se como homens.
Mas nunca tentes fazer isso com os seniores…em qualquer clube.
Num jogo daqueles, em que todos querem jogar eu acho que seria da mesma maneira…
Reunião Panteras Negras - 2ª Parte
Caros PN:
Convoca-se todos os elementos PN a comparecerem na proxima sexta feira dia 23 pelas 22.00h, para a continuação da reunião do sabado passado, pede-se a presença de todos sendo a ordem de trabalhos definida a um só ponto a que chama-mos Solução Final. Para um Boavista com futuro, organiza-te e comparece.
SÓ OS FORTES RESISTEM,SÓ OS FRACOS DESISTEM!!!
Amanhã...
Breve opinião de um utilizador
João Loureiro à SIC
Major Valentim e filho absolvidos do Apito Dourado
O tribunal do Bolhão no Porto, anunciou esta 3.ª feira que os antigos presidentes do Boavista, João Loureiro, Valentim Loureiro, os árbitros Pinto Correia, Jacinto Paixão e o auxiliar José Alves foram absolvidos no último processo relativo ao caso Apito Dourado.
O caso remonta à época de 2003/2004, no jogo entre Boavista e Estrela da Amadora onde os arguidos eram acusados de corrupção desportiva.
ISTO SIGNIFICA QUE FICAMOS COM O NOME LIMPO, AGORA, SÓ ESPERO QUE O PRESIDENTE ANDE DAS PERNAS. COMEÇA-SE A VER A SALVAÇÃO.
Pedrosa no Gondomar
Sérgio Gameiro desmente acordo com Boavista FC

Fut. Feminino: Vencedoras do Torneio Patricius
Desporto Adaptado - Futsal Sete
Reunião Panteras Negras
Jogador com Raça Boavisteira

O Meu Canto ABJ
O MEU CANTO |
2010-07-13 |
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Durante algum (longo) tempo abstive-me de neste espaço dirigir-me aos associados e adeptos, assim eximindo-me à inevitabilidade de responder aos que intrigam, caluniam e insultam - sempre gratuitamente e quase sempre anonimamente. Aceito (e aprendo) com as críticas sérias. Rejeito a ligeireza pretensamente crítica de quem, no passado, teve um silêncio bajulador ou cúmplice. Até hoje, porém, ninguém intelectualmente sério pode acusar-me de dividir os boavisteiros. Por actos ou palavras. Confesso, porém, que estou farto. Farto da intriga medíocre. Farto da insinuação insultuosa. Farto dos que patrocionaram e/ou sustentaram anteriores Direcções e, agora, sugerem que é o actual Executivo que as branqueia. Farto dos que, outrora, eram surdos, cegos e mudos perante tudo e, agora, reivindicam créditos, até por nada. Farto dos que são solidários um dia e críticos no seguinte. Enfim, numa palavra, fartos dos que vêem a instituição Boavista à medida do seu umbigo. Assim, se um grupo significativo de associados pretender discutir em Assembleia Geral a situação do Clube e o percurso da Direcção a que presido, não necessita de se preocupar com a recolha de assinaturas em número que os Estatutos exigem, nem de se esconder no debate sobre as Contas que, anteriormente, sem protestos, aprovava quando eram apresentadas. Basta que esse grupo me contacte que, de imediato, a Direcção solicitará ao senhor Presidente da Assembleia Geral a marcação de um plenário de sócios. Até lá, deixem-nos trabalhar em paz pelo Boavista F. C. e pela sua SAD. Álvaro Braga Júnior |
Boxe: Vencedores
Entrevista a Henrique Santos
