Notícias: RECORD Onda-Boavista quer participar em todas as provas nacionais




A Onda-Boavista vai atacar a época de ciclismo de 2011 determinada a "discutir todas as corridas do calendário nacional", ambição revigorada com oito reforços num grupo de 11.

"Não é fácil dirigir uma equipa destas, pois reforçámo-nos consideravelmente para podermos discutir todas as corridas do calendário nacional. Há poucas equipas, mas todas se reforçaram mais", vincou José Santos.

Na apresentação da equipa, no Estádio do Bessa, no Porto, o diretor desportivo, que é também presidente do Boavista Ciclismo Clube, realçou o "esforço" feito para construir uma equipa "forte em todo o tipo de terrenos".

"Fizemos um esforço grande para termos os ciclistas que queríamos. Atempadamente, não deixando nada para o fim. Tenho confiança total nesta equipa, à imagem do que pensamos que é o ciclismo", acrescentou, revelando que o orçamento "ronda os 300 mil euros, contra os cerca de 200 de 2010".

José Santos destacou o "espírito de união, dedicação e gestão" da sua equipa e reiterou a vontade de "manter o nome do clube na ribalta do desporto em Portugal", lembrando que o Boavista é "um grande clube nacional e uma referência da cidade do Porto".

Por seu lado, o presidente do Boavista, Álvaro Braga Júnior, lembrou que as vitórias do seu clube são "invariavelmente conquistadas com seriedade, verdade e dignidade" e revelou o desejo de saborear o primeiro triunfo já na prova de abertura, no fim-de-semana, no Algarve.



"Não há vitórias sem querer, saber e vontade", reforçou, elogiando o grupo de trabalho que forma a Onda-Boavista.

O vice-presidente da Federação, Delmino Pereira, reconheceu o "defeso atribulado" na modalidade, com apenas quatro equipas profissionais inscritas no pelotão luso, mas revelou-se "confiante" quanto ao futuro.

"Desejávamos mais equipas, mas continuamos com uma estrutura positiva e temos lutado pelo ciclismo profissional. Na Federação, estamos a seguir as políticas que entendemos serem as corretas. Temos todos a obrigação de credibilizar a modalidade, manter um rumo forte, determinado, de exigência, qualidade e rigor, principalmente no flagelo que é o doping", concluiu.

Alberto Morras, Célio Sousa e Ricardo Vilela são os três resistentes de uma equipa que se reforçou com oito atletas: Bruno Borges (ex-Vitória de Guimarães), Hélder Oliveira (ex-Barbot), Bruno Lima (ex-Barbot), Jon Pardo (ex-Bilbau Seguros), Délio Fernandez (ex-Xacobeo Galicia), Daniel Silva (ex-CC Loulé), Alejandro Marque (ex-Palmeiras Tavira) e João Cabreira (ex-CC Loulé).

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